O 'passo a passo' da corrupção.

Para o eleitor: saber como se rouba ajuda na fiscalização dos políticos. Para os governantes: a tolerância do eleitor com os "malfeitos" é muito menor em sociedades democráticas e com imprensa livre. Com estas duas mensagens, a revista Época (edição nº 715 - 30/01/2012) explica a 'anatomia' da corrupção. Uma leitura da matéria intitulada 'Como se desvia dinheiro no Brasil' é o suficiente para uma reflexão sobre a necessidade, urgente, de cada cidadão de bem e eleitor contribuir para o fim da corrupção, que integra o currículo politico da maioria dos governantes.  Um trecho da reportagem dimensiona o tamanho da corrupção: " Quem rouba não deixa recibo. Tudo o que se conhece, portanto,não é o que foi efetivamente roubado, mas apenas a fração correspondente ao que foi denunciado, flagrado ou investigado." Outro aspecto interessante abordado: "...o que faz a diferença no nível de corrupção de cada sociedade não é a ideologia, a religiosidade ou a classe social de origem de seus dirigentes, mas as formas com que as instituições vigiam e punem os responsáveis."  As supostas irregularidades ocorridas na Prefeitura da cidade de Bananal/SP, envolvendo prefeito, secretários e vereadores, investigadas pelo Ministério Público, não fogem à regra do que ocorre em inúmeras prefeituras do País. O que faz a diferença é as instituições fiscalizadoras, além de apurar os atos ilícitos, aplicar as sanções cabíveis previstas nas legislações, como a perda do mandato executivo e/ou legislativo. Para ler mais sobre a reportagem, clique no link abaixo:
http://revistaepoca.globo.com/Sumario/index.html
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