quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Bananal/SP: julgamento do processo de corrupção passiva, onde consta como réu o vereador Robson, foi distribuído para inclusão na pauta de votação do TJ/SP.

Na data de ontem (05/02/2013), os autos do processo 0000229-65.2009.8.26.0059,  em trâmite na Segunda Instância do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, onde consta como réu o vereador bananalense Robson do Amaral Rodrigues –Robinho (PDT) foram remetidos para processamento nos Grupos e Câmaras .  Isso significa que o Juiz Revisor já concluiu seu trabalho e o processo será incluído, em breve, na pauta para votação do voto do Relator.
     
       Se o vereador Robson for condenado, o Presidente do Legislativo Bananalense vereador Manolo (PT) deverá enfrentar seu primeiro desafio. Pela ótica da ética e por analogia à manifestação do STF no caso das condenações de deputados condenados no caso do ‘Mensalão’ (deputados federais João Paulo Cunha-PT/SP, Pedro Henry-PP/MT e Valdemar Costa Neto-PR/SP), determinando que a Câmara dos Deputados promova a cassação dos mesmos, o Presidente da Câmara Municipal de Bananal não terá outra saída.
 
     A não ser que prefira macular a imagem de um Legislativo ético e transparente construída entre os  eleitores por ocasião da campanha política.  É aguardar para ver.  Comentem. Abraços!

4 comentários:

Anônimo disse...

Esse blog ta com uma pressa! Pq será? Quem e a suplente?

Anônimo disse...

Não fala besteira blogueiro..Caso ele seja condenado em SP ainda poderá recorrer pois o Processo Não Transitou em Julgaldo. Antes do transito em julgado vige o princípio da inocência. Diferente do caso do mensalão em que o STF era a ultima instância.

Anônimo disse...

ja que o povo ta dormindo e reelegeu o sr robson que sabe a justiça que apesar de se cega possa estar acordada

Anônimo disse...

Precisam conhecer direito o processo, o vereador é réu confesso e a juíza diz não ter nenhuma dúvida quanto a culpabilidade do réu. Existem gravações da improbabilidade e pravavelmente todos os juízes vão concordar. Neste caso não há recurso...