quarta-feira, 9 de agosto de 2017

BANANAL/SP: Presidente do PTB divulga carta aberta ao Prefeito Municipal.

O Presidente do Partido Trabalhista Brasileiro-PTB de Bananal/SP, Edgard Tressoldi, divulgou em rede social uma "Carta Aberta ao Prefeito de Bananal", onde conclama o Prefeito Jorge da Silva Rodrigues Filho-Peleco (PSDB) a manifestar-se sobre as denúncias de irregularidades na aquisição de materiais escolares que resultaram no ajuizamento de Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa e  no seu afastamento e do seu vice Carlindo Nogueira Rodrigues-Piá (PTB), por algumas semanas, por determinação judicial,  dos cargos para os quais foram eleitos.

No texto publicado, o Presidente do PTB bananalense praticamente  desafia o alcaide: "Sei que nunca é tarde, mas será que já não passou da hora da vossa excelência honrar o cargo em que lhe foi confiado e olhar nos olhos da população e abrir o jogo? Até quando a população vai ficar sofrendo sem respostas? Use a Tribuna da Câmara Municipal, a rádio estância FM, transmissão ao vivo pelo Facebook ou qualquer outro canal de comunicação, mas seja responsável à altura do cargo que lhe foi confiado e esclareça tudo que está acontecendo a população, não seja como a maior parte dos políticos do nosso país e muito menos seja o responsável por manchar a honrada história da nossa querida Bananal. Aguardamos seu pronunciamento junto a população."

A carta aberta foi divulgada na data de hoje, após o Vereador Daniel Tressoldi (PV), em sessão da Câmara Municipal realizada no dia 03/08/2017, discursar cobrando uma postura do Prefeito Municipal: "Eu acho que não adianta tapar o sol com a peneira. Nosso município passa por uma fase difícil...  O prefeito saiu e retornou...  Não o vi até agora, mas acho que, no mínimo, seria respeitoso da parte dele vir nessa Casa e apresentar a explicação dele."

Até a presente data, os agentes políticos denunciados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (Prefeito Jorge da Silva Rodrigues Filho-Peleco e Vice-Prefeito Carlindo Nogueira  Rodrigues-Piá) não se pronunciaram publicamente acerca dos fatos.

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